Como já falei algumas vezes por aqui (tanto nos posts, quanto nos vídeos), eu sou publicitária. O que eu ainda não falei, foi que eu detestei grande parte da minha vida acadêmica. Para ser bem sincera, só curti mesmo o TCC – apesar de toda atmosfera estressante na qual este período está envolvido, sinto que foi o único momento da faculdade em que senti que estava fazendo algo relevante.
No último texto, falamos um pouco sobre o individualismo que o brasileiro tem fomentado. Por isso, hoje quero fazer você pensar um pouco além. Aliás, tão além que vamos passar de Saturno e olharmos para trás… em direção de casa. Não, eu não usei drogas alucinógenas, você já vai entender (e não vai se arrepender de ler até o fim do texto).
Você já parou para pensar quem é você? Pode parecer papo de livro de autoajuda, mas é a mais pura verdade. Vivemos um ritmo alucinado nas grandes cidades, tudo é para ontem e, algumas vezes, nem sabemos qual o nosso propósito. Acordamos, trabalhamos, voltamos para casa, dormimos e seguimos o mesmo ciclo no dia seguinte. Quando paramos para pensar, a vida fica até angustiante.
Nem todos sabem, mas o Victor e eu éramos muito amigos antes de começarmos a namorar. Nós nos conhecemos em junho de 2008 e nosso primeiro beijo aconteceu mais de dois anos depois.
Nesse meio-tempo, nós vivemos a clássica história dos amigos que, em algum momento, se apaixonados um pelo outro. Pensando um pouco em como foi o “processo”, percebi que ele teve várias fases e acho interessante compartilhar aqui.
Nós dois somos apaixonados por Game of Thrones! É o nosso programa oficial de domingo, pena que só durante 10 semanas por ano 🙁 Inclusive, a wishlist que postamos na semana passada quase se tornou uma wishlist temática só com itens da série, porque tem cada coisa legal! Por isso, decidimos fazer uma lista à parte 🙂
Hoje, damos início a uma série de posts com contos. Como já falei aqui, eu adoro escrever e esses contos são uma forma muito gostosa de exercitar minha criatividade, então espero que gostem 🙂
Ainda era segunda-feira, mas a sensação era de que eu havia passado uma semana inteira confinada no escritório. Isso não era algo atípico, todo mês era igual: eu correndo para colocar em dia todos os relatórios que poderia muito bem ter começado alguns dias antes.
Corrigindo: nem todo mês era igual. Minha rotina de trabalho podia ter continuado a mesma, mas tudo fora do escritório havia mudado.
Desde que ele resolveu sair de casa.
Há 4 anos, trocava um Samsung Galaxy S por um iPhone 4S. Na época, foi uma ótima mudança, já que os dois sistemas operacionais eram muuuito diferentes e eu sentia que o iOS era bem melhor que o Android.
Acontece que, a cada ano, o iPhone ficava mais caro; a cada atualização, o meu aparelho se aproximava mais de um peso de papel. O estopim foi quando meu iPhone 5C, de pouco mais de um ano, começou a ter um desempenho de um aparelho muito mais antigo. E foi então que decidi que era hora de voltar para o Android; além de estar decepcionada, eu nunca teria coragem de pagar quase 4 mil num celular.
O texto de hoje vai falar sobre uma das melhores refeições que você pode encontrar em São Paulo. Estamos falando do hambúrguer do MEATS. Primeiro vamos explicar onde fica e o que é o MEATS e depois vamos fazer um mergulho no menu. Localizado na Rua dos Pinheiros, 320 (uma das regiões nobres da metrópole paulista), o MEATS é uma hamburgueria que, segundo o próprio restaurante, oferece pratos com ingredientes únicos. Isso é verdade e vamos entender melhor no decorrer do texto.
Vale lembrar que não somos gastrônomos e, nem de longe, críticos especializados. O texto que você lerá aqui no Um Café Pra Dois tem mais a ver com experiências, do que uma análise crítica e analítica.
Escrever os primeiros textos para o nosso novo blog não foi uma tarefa fácil. Sobre o que falar no início? Nos últimos 10 anos tenho falado sobre design e inovação no Com limão, dois temas que são bem abrangentes. Foi então que tive uma ideia. Meu primeiro texto no Um Café Pra Dois teria que ser sobre a nossa atual fase profissional.
Pouco mais de um ano atrás, decidi seguir carreira solo. Já tinha passado pelas principais empresas do mercado e não queria, naquele momento, emendar mais uma multinacional no currículo. Coincidentemente, no mesmo período, a Andressa passava pelas mesmas angustias. Em meio à crise, caos e conturbações financeiras, decidimos (re)lançar a Citrus.